CAMILA ANDRADE

Apresentadora deixa afiliada da Record após sete anos

Jornalista comandava o RIC Notícias Noite e o Pan News Opinião

Repórter jovem com cabelos cacheados escuros sorri enquanto segura um microfone azul de uma emissora. Ela veste blazer claro e está em um ambiente interno movimentado, com várias pessoas desfocadas ao fundo
Camila Andrade anunciou sua saída da RIC após quase 7 anos (foto: Reprodução/Internet)

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Camila Andrade anunciou nesta quarta-feira (3) sua saída da RIC TV, afiliada da Record no Paraná, após quase sete anos na emissora. Em um longo texto nas redes sociais, a jornalista relembrou sua trajetória profissional no grupo e agradeceu aos colegas e líderes com quem trabalhou. Ela estava à frente do RIC Notícias Noite e também apresentava o Pan News Opinião. Com a sua saída, o telejornal passará a ser comandado por Manuella Niclewicz.

“Hoje eu encerrei um dos ciclos mais longos e importantes da minha vida profissional. Me despedi do Grupo RIC após quase 7 anos”, escreveu. Camila Andrade iniciou sua carreira no canal aos 23 anos, como repórter da madrugada policial em Maringá. Depois, foi transferida para Curitiba durante a pandemia e passou a cobrir política e economia, com reportagens exibidas também na Record nacional.

Com o tempo, assumiu novos desafios e se tornou apresentadora de rádio. Chegou a atuar como correspondente política em Brasília, onde trabalhou como vídeo-repórter. Após o período fora do Paraná, retornou e assumiu a bancada do RIC Notícias Noite. Mais recentemente, passou a integrar também o Pan News Opinião, onde comentava temas do noticiário.

“’Me disseram: você vai assumir a opinião que é conveniente. Não assumi’. Eu sempre fui honesta intelectualmente comigo e com o que entreguei. E cresci”, disse. Camila Andrade ressaltou que sempre se manteve honesta consigo mesma e com o conteúdo que entregava ao público. “Saio maior do que entrei”, afirmou.

Ao final da mensagem, agradeceu à equipe da RIC e reforçou o sentimento de gratidão. “Tive líderes que confiaram em mim, que abriram as portas e que me deram liberdade. Tive profissionais que me lapidaram. Tive colegas que viraram amigos e que me ouviram e foram ouvidos”, disse.

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